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Como ambas as áreas entram na discussão de temas antes dominados pela economia tradicional

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A Economia Comportamental e desafios na academia

A Economia Comportamental e suas aplicações empíricas tem ganhado grande destaque na última década. O que antes era um programa de pesquisa marginal na Economia tem se tornando um campo cada vez mais familiar, aceito e influente em diversas áreas. Seus primeiros estudos datam da segunda metade do século XX, mas foi a partir do século XXI que a área tem visto sua consolidação.

Um marco importante foi o Prêmio Nobel de Economia de 2002 entregue a Daniel Kahneman, psicólogo israelense, por suas visões integradas da pesquisa psicológica na ciência econômica, especialmente quanto ao julgamento humano e tomada de decisões em condições de incerteza e a Vernon Smith por consolidar o uso de experimentos em laboratório como ferramenta para estudos empíricos em economia, principalmente no estudo de mercados e leilões. Também nesse período livros didáticos e acessíveis foram lançados*, alcançando rapidamente as listas de mais vendidos, um deles pelo próprio Kahneman (Rápido e Devagar – Duas Formas de Pensar, 2011) e, alguns anos antes, o livro Nudge (2008) que tem como co-autor o economista Richard Thaler**, considerado um dos pais da Economia Comportamental. Outro marco importante foi o Prêmio Nobel de Economia de 2013 dividido entre três professores, sendo um deles o economista Robert Shiller por seus estudos na área de finanças comportamentais.

O surgimento da Economia Comportamental acontece em um momento desafiador para toda a teoria econômica. Este programa de pesquisa nasce com intuito de fornecer explicações mais plausíveis e realistas sobre o comportamento humano, flexibilizando os postulados da teoria neoclássica, utilizando como ferramenta principal a metodologia experimental e descobertas da psicologia e outras ciências sociais. Suas teorias investigam intenções além de ações reveladas, fornecendo uma maneira alternativa de interpretar questões-chaves de diversas áreas, desde a microeconomia e a teoria dos jogos até a economia do desenvolvimento e estudos sobre a pobreza.

Os estudos empíricos em Economia Comportamental tem investigado como o ser humano é afetado por fatores como:

–       Vieses cognitivos e psicológicos

–       Pontos de referência (ganhos versus perdas)

–       Forma que uma escolha é apresentada (framing)

–       Contexto em que a escolha está inserida

–       Comportamento dos outros

–       Inserção da escolha num horizonte temporal

–       Aversão à desigualdade, reciprocidade, justiça, entre outros.

Fatores estes, muitas vezes considerados insignificantes, que comprovadamente podem alterar as preferências do tomador de decisão – ou de um grupo – de forma tão decisiva que previsões antes consideradas robustas tornam-se errôneas e até perigosas.

A Economia Comportamental não discute a importância da teoria neoclássica que, com o objetivo de simplificar, generalizar e viabilizar a construção de modelos para importantes teorias econômicas, utiliza a concepção do chamado homo economicus (tomador de decisão racional, ponderado, centrado no interesse pessoal e com capacidade ilimitada de processar informações). No entanto, ela questiona alguns pontos centrais da teoria tradicional, que considera que os indivíduos escolhem sempre ações que maximizam sua utilidade e bem-estar, além disso, satisfazem preferências consistentes (transitividade, completude, reflexividade). Mais ainda: que estas escolhas são indiferentes ao tempo e ao risco.

Muitas vezes mal interpretada, a Economia Comportamental procura particularmente investigar vieses sistemáticos na tomada de decisão do ser humano em diversos contextos. Assim, procura detectar padrões que se repetem no comportamento individual e não tem como objetivo considerar uma visão tão individual e detalhada que não possa gerar conclusões aplicáveis ou servir de input para eventuais modelos. Pode-se dizer que o desafio da Economia Comportamental é flexibilizar o modelo neoclássico, acrescentando o realismo psicológico sem entrar em colapso ao considerar simultaneamente diversos fatores (Camerer e Loewenstein, 2002).

Kahneman (2011) e Thaler (2008) defendem que a tentativa de unificar toda ideia psicológica em um único modelo é inútil. Thaler afirma ainda que poucas são as teorias até o momento que tem provado o seu valor. Um exemplo de sucesso seria do professor David Laibson de Harvard com sua teoria sobre “desconto hiperbólico” que propõe um modelo matemático para representar de forma particular um padrão observado empiricamente na tomada de decisão em diferentes momentos do tempo. Camerer (1999) argumenta que um dos objetivos da Economia Comportamental é sugerir alternativas matemáticas com fundamentos psicológicos firmes para suposições baseadas na racionalidade.

Outra visão que tem sido cada vez mais explorada e discutida na academia é o reconhecimento que a Economia Comportamental não é de todo inovadora, pois muitas de suas questões-chave tem sido discutidas desde a primeira geração de neoclássicos***. Indo além, Ashraf, Camerer e Loewenstein (2005) discutem que até mesmo Adam Smith, que em seu livro A Riqueza das Nações(1776) afirmava que o ser humano é egoísta e motivado apenas por interesse próprio, 17 anos antes em A Teoria dos Sentimentos Morais (1759) citava a importância do espectador imparcial e das paixões e discorria sobre fatores hoje amplamente estudados na Economia Comportamental: autocontrole, aversão à desigualdade, justiça, ego, fontes de prazer, entre outros. Outros argumentam ainda que o próprio Keynes desde 1930s já falava extensivamente da importância da psicologia, focando  principalmente em temas como otimismo,  confiança excessiva e sentimento, e seria também um “economista comportamental” (Hersh, 2015).

Diante desse contexto, portanto, não é surpresa ver que desde seu surgimento a Economia Comportamental, e suas bases experimentais, enfrentaram um ceticismo e até mesmo hostilidade por economistas de diversas áreas.

Esse cenário, porém, tem mudado a olhos vistos nos últimos anos. A área ainda enfrenta desafios consideráveis para ser considerada pela academia como um programa de pesquisa robusto, principalmente em países como o Brasil onde é praticamente desconhecida, mas sua ascensão é notória. As principais universidades do mundo estão oferecendo programas específicos na área, diversos laboratórios de pesquisa foram criados em grandes centros, observa-se uma explosão de papers em periódicos renomados e suas teorias estão em rápida evolução.

No entanto, simultaneamente, um fato intrigante tem sido observado nos bastidores da área. Observa-se cada vez mais um certo preconceito partindo até mesmo dos próprios economistas comportamentais e experimentais, que discutem as bases frágeis e número sem fim de profissionais que ganharam a mídia nos últimos anos com argumentos superficiais, “marketeiros” e políticos sobre a área (Starmer, 2014, Hartford, 2014, Ubel e Lowenstein, 2010).

Portanto, se por um lado o aumento do número de apaixonados pelo tema – sejam eles economistas, leigos ou acadêmicos de outras áreas – tem ajudado na ascensão da área, por outro lado essa popularização tem tido reflexos em algumas conquistas importantes da área principalmente em relação a seu programa de pesquisa e rigor de métodos e modelos.

Sendo uma área nova, e mais próxima do dia a dia do ser humano, discussões como essas e eventuais ajustes são esperados. No entanto, a busca por um meio termo será importante para a evolução de suas teorias e principais modelos, que têm potencial para trazer contribuições importantes para toda a ciência econômica.

Evidências empíricas como fonte de validação

Na última década, a pesquisa em Economia Comportamental tem ganhado destaque notoriamente devido ao fato que tem coletado evidências empíricas substanciais de que a ação humana não pode ser restringida a incentivos financeiros, leis, contratos e instituições. Variáveis simples, tais como a percepção individual do que é importante e do que seria a maximização do seu bem-estar, tendem a mudar rapidamente cenários antes considerados previsíveis.

Indo além, observa-se que fatores imperceptíveis a priori pelo tomador de decisão frequentemente influenciam mais que ações custosas baseadas em incentivos financeiros. Por exemplo, estuda-se o impacto de regras-padrão, da inércia e microincentivos particulares na área de poupança e educação. Evidências empíricas mostram que indivíduos com informações limitadas tendem a confiar em parâmetros fracos para a tomada de decisão.

Nesse contexto, além de ser usada cada vez mais no teste e validação de teorias, a Economia Comportamental pode oferecer um ferramental importante para orientar políticas públicas, órgãos reguladores e instituições financeiras. Conjectura-se que ela seria central para ajudar os indivíduos a fazerem “as melhores escolhas”, maximizando seu bem-estar, considerando, desde a concepção de possíveis intervenções, que os indivíduos são limitadamente racionais. Um exemplo seria a dificuldade de poupar do ser humano, de enxergar o longo prazo e fazer escolhas intertemporais.

Existe uma discussão ampla, que não será foco desse artigo, sobre se agentes públicos e privados estariam em posição para definir quais são as melhores escolhas para um indivíduo e se políticas públicas não seriam enviesadas por incentivos institucionais desconhecidos a priori. Outro fator crítico envolve discussões sobre ética e transparência, afinal ações feitas por trás das cortinas e sem o aval da pessoa impactada restringiriam a tão defendida liberdade de escolha do indivíduo.

Apesar dessas controvérsias, nasce nas últimas décadas uma vasta literatura dando luz às perspectivas do uso de estudos experimentais que, eventualmente, levem a diagnósticos mais precisos e soluções mais adequadas em diversas esferas, desde a dificuldade de incentivar a vacinação de crianças a políticas de incentivo na área de educação. Algumas organizações como ideas42, o Behavioral Insights Team, J-PAL e IPA tem ilustrado como economistas tem ido muito além de avaliações do programa “simples” para usar a Economia Comportamental e os métodos experimentais como uma ferramenta de pesquisa em cenários complexos.

A Metodologia Experimental como ferramenta principal

Ao longo dos últimos trinta anos uma mudança revolucionária também tem acontecido nos métodos utilizados em Economia. Não muito tempo atrás, a economia era vista principalmente como uma ciência não experimental (BARDSLEY et al 2010). No entanto, desde os anos 1980, observa-se um crescimento explosivo no uso de métodos experimentais para explorar fenômenos econômicos, testar teorias e, mais recentemente, avaliar o impacto de políticas públicas.

A metodologia experimental pode ser dividida em diversas subáreas (LEVITT e LIST, 2008). A maioria dos estudos clássicos em Economia Comportamental, se não todos, começaram em um laboratório. Essa metodologia oferece algumas vantagens, pois os participantes podem ser colocados para responder a perguntas que muitas vezes não podem ser respondidas com dados de campo e existe um maior controle do ambiente em que as decisões são tomadas (permitindo ceteris paribus e uma comparação direta entre tratamentos). Diferente de surveys, o experimentador pode submeter indivíduos a decisões reais e não apenas hipotéticas. No entanto, experimentos em laboratório tem algumas desvantagens, principalmente concentradas no seu irrealismo (apresentação de tarefas, incentivos e participantes) que pode impactar diretamente na sua generalização e validade externa.

Mais recentemente, são os experimentos de campo e testes controlados randomizados na área da economia que tem provocado uma reviravolta na agenda de pesquisa tradicional, principalmente na área de desenvolvimento e da pobreza. Os experimentos de campo surgem como uma ferramenta atrativa para entender as peculiaridades do comportamento do ser humano no seu habitat, trazendo os benefícios do método experimental para um cenário mais real de tomada de decisão. Em contraposição, são experimentos complexos, onde muitas variáveis tem que ser consideradas simultaneamente, e fornecem muito menos controle se comparado com experimentos de laboratório.

Apesar desse aspecto desafiador, livros como Poor Economics, The Why Axis, More Than Good Intentions e Nudge demonstram o enorme potencial desses experimentos para testar intervenções baratas e simples, que trazem mudanças positivas e escaláveis para a população. Cass Sunstein, professor de direito de Harvard e co-autor do livro Nudge, em seu novo livro Simpler, fala sobre tentativas pioneiras de introduzir experimentos de campo (especificamente testes controlados randomizados) para tomar decisões políticas para o governo dos Estados Unidos.

As inovações metodológicas que os experimentos de campo trouxeram para decisores, reguladores e formuladores de políticas são fundamentais no entendimento dos impactos efetivos que a área tem tido em áreas-chave da Economia. Além disso, os experimentos de campo tem sido a menina dos olhos de grandes empresas pelo potencial que apresentam como ferramenta na área de negócios.

Um tipo de experimento de campo em particular tem sido importante tanto para validação de teoria quanto para suas aplicações práticas, os testes controlados randomizados (RCTs). Estes oferecem uma das maneiras mais diretas para obtenção de evidências sobre as escolhas de indivíduos, sendo usados frequentemente para avaliar a eficácia relativa de possíveis intervenções (via regulação, políticas públicas ou instituições financeiras). Um ponto-chave de estudos randomizados é o uso de um “grupo de controle” escolhido aleatoriamente dentro da população investigada, assim compara-se um grupo de indivíduos exposto a um programa ou oferta, com um grupo similar de pessoas que não foram expostas ao programa. Nesse cenário o viés de seleção pode ser removido e o resultado de grupo exposto ao program e grupo de controle é comparado, minimizando fatores conhecidos e desconhecidos que podem influenciar o resultado (DUFLO, GLENNERSTER e KREMER, 2008).

Os testes controlados randomizados são ferramentas cada vez mais importantes para pesquisadores, formuladores de políticas públicas e grandes empresas obterem insights aplicados e efetivos. No entanto, estes devem ser usados com precaução: é fundamental um boa randomização e seleção de grupos de controle, a definição e mensuração de outros comportamentos possivelmente afetados pela intervenção e uma conceituação dos efeitos a longo prazo. Infelizmente, muitos RCTs são realizados em curto espaço de tempo e perdem por fazer reivindicações inadequadas sobre a longo prazo. Assim, um ponto de alerta seria que para alcançar suas reivindicações como uma metodologia poderosa contra muitos males sociais, é essencial que os RCTs sejam desenhados de forma crítica e rigorosa.

Apesar da importância indiscutível dos experimentos em laboratório para a Economia Comportamental, os experimentos de campo e testes controlados randomizados estão cada dia mais em voga na discussão internacional sobre o tema, principalmente em relação a suas aplicações em países em desenvolvimento como o Brasil. Para alguns estudos na área sugerimos o mais recente World Development Report do Banco Mundial intitulado “Mind, Society and Behavior” (sumário disponível em Português: Mente, Sociedade e Comportamento).

Em um próximo artigo descreveremos os resultados de alguns experimentos interessantes realizados no campo da Economia Comportamental e, principalmente, como este programa de pesquisa muda a forma que diagnosticamos um problema, desenhamos soluções e testamos sua viabilidade e efetividade.

 


* Acesse aqui uma lista de livros e guias para interessados no tema.

** No próximo mês de maio Richard Thaler lançará seu novo livro Misbehaving: The Making of Behavioral Economics contanto um pouco dos bastidores do surgimento da área, as mais recentes descobertas e implicações para indivíduos, gestores e formuladores de políticas públicas.

*** Para uma visão de HPE da Economia Comportamental segue ótima sugestão do Prof Mauro Boianovsky:

Hands, D. Wade (2009). “The road may not have been taken, but it was explored: behavioral economic concerns in early twentieth century consumer choice theory”, unpublished working paper


 

Referências

ASHRAF, N., CAMERER, C. F., LOEWENSTEIN, G. (2005). Adam Smith, Behavioral Economist. Journal of Economic Perspectives, 19(3): 131–145

BARDSLEY N., CUBITT R., LOOMES G., MOFFATT P., STARMER C., e SUGDEN R., (2010) Experimental Economics: Rethinking the Rules. Princeton University Press. 2010.

CAMERER, C. (1999). Behavioral economics: Reunifying psychology and economics. PNAS, v. 96, p.10575-10577.

CAMERER, C. E LOEWENSTEIN, G. (2002) Behavioral Economics: Past, Present, Future. Caltech.Disponível em: <http://www.hss.caltech.edu/~camerer/ribe239.pdf>. Acesso em: 24 Fev. 2015.

DATTA, S. e MULLANAITHAN, S. (2014) ‘Behavioral design: a new approach to development policy’. Review of Review of Income and Wealth Series 60, Number 1, March 2014, pp.7-35

DUFLO, E., GLENNERSTER R., e KREMER M. (2008) ‘Using Randomization in Development Economics Research: A Toolkit’. In T. Schultz eJohn Strauss, eds., Handbook of Development Economics. Vol. 4. Amsterdam and New York: North Holland, 2008

HANDS, D. W. (2009). “The road may not have been taken, but it was explored: behavioral economic concerns in early twentieth century consumer choice theory”, unpublished working paper

HARFORD, T. (2014). Behavioural economics and public policy. Financial Times. March 21, 20114. Disponível em: <http://www.ft.com/cms/s/2/9d7d31a4-aea8-11e3-aaa6-00144feab7de.html>. Acesso em: 24 Fev. 2015.

KAHNEMAN, D. (2011). Thinking, Fast and Slow. Farrar, Srauss and Groux / New York, 2011 (traduzido para o português com o título Rápido e Devagar – Duas formas de pensar. Ed.Objetiva).

LEVITT, STEVEN D. e LIST, JOHN A. (2009) ‘Field experiments in economics: The past, the present, and the future,’ European Economic Review, Elsevier, vol. 53(1), pages 1-18, January. 2009.

LOEWENSTEIN, G.; e PETER UBEL (2010) Economics Behaving Badly. New York Times, July 14, 2010. Disponível em: <http://www.nytimes.com/2010/07/15/opinion/15loewenstein.html?_r=0> Acesso em: 24 Fev. 2015.

SHEFRIN, HERSH. THE BEHAVIORAL PARADIGM SHIFT. (2015) Rev. adm. empres. [online]. 2015, vol.55, n.1 [cited  2015-03-26], pp. 95-98 .

STARMER, C. (2014). Nudge novelty has worn off, but we still need behavioural economics. The Conversation. July 28 2014. Disponível em: <http://theconversation.com/nudge-novelty-has-worn-off-but-we-still-need-behavioural-economics-29514>. Acesso em: 24 Fev. 2015.

THALER, R.; SUNSTEIN, C. (2008). Nudge: Improving Decisions about Health, Wealth, and Happiness. Yale University Press, (traduzido para o português com o título Nudge: O Empurrão para a escolha certa. Campus)

WORLD BANK GROUP (2015) World Development Report 2015 : Mind, Society, and Behavior. Washington, DC: World Bank. © World Bank.

 


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2 Comentários

  1. Carol Franceschini

    A Economia Comportamental é um campo tao amplo, com tanta variedade de temas e metodos e tanta gente oferecendo palpite sobre como aplicar essas descobertas aqui e acola, que fica dificil tracar um panorama claro das pesquisas que existem hoje em dia. A coisa fica mais dificil para estudantes brasileiros, que tem dificuldade em encontrar professores e profissionais com quem dialogar, especialmente em portugues!

    Esse artigo resolve essa dificuldade, dando um sobrevoo sobre alguns dos principais temas de pesquisa, nomes de pesquisadores e institutos. Um otimo ponto de partida aos interessados! Uma pena que a Economia Comportamental ainda esta engatinhando no nosso pais, mas nao ha como o Brasil continuar muito tempo isolado de uma tendencia tao forte no resto do mundo.

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