Prever o que outro irá decidir é um grande desafio da Economia e, mais recentemente, da Economia Comportamental. Contudo, a complexidade humana fez com que as Neurociências entrassem para estudar os processos decisórios mais a fundo ao verificar a relação entre o processamento cerebral e o comportamento. Na junção de Economia, Economia Comportamental, Psicologia Cognitiva

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A convivência em grupos foi selecionada na medida em que aumenta a probabilidade de sobrevivência do ser humano (LIEBERMAN e EISENBERGER, 2009). Segundo Tucker e Ferson (2008), os seres humanos são organismos sociais que dependem exclusivamente de redes de cooperação e contratos sociais como forma de proteção contra riscos. Dessa forma, os modelos e estudos

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A Neuroeconomia surgiu como um esforço interdisciplinar para tentar preencher lacunas na compreensão do comportamento na tomada de decisão e vem contribuindo de forma significativa para a construção de modelos mais precisos do processo decisório. Nessa área interagem, basicamente, a Economia Comportamental, a Psicologia Cognitiva e a Neurociência Cognitiva. Uma melhor compreensão das bases neurobiológicas

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